NÃo Tens Nada
Balburdia, zoada e gritos...
Minha cabeça sem equilíbrio,
Língua pesada e palavra escassa,
Escolheu os grãos de matizes,
De luz e claridades intensa,
Quase que encandeias,
Com o teu ofuscar de cor,
Perde enfim o teu brilho.
Teus cristais em nada acreditem,
Nem crenças e fundamentos perdidos,
O que tens em teu poder para dar,
Sementes secas e ocas a dispersar.