Parintins
No encanto da ilha,
O canto do povo,
A voz do vento,
E os paranás do tempo.
Ao encontro do acenar das mãos,
E o abraço a saída dos barcos,
Nas ribanceiras a maresia,
E o remanso do teu canto.
Ondas que batem nas muretas,
Porque vigias as noites,
Saudade que na margem repousa,
E só o calor e as folhagens vazias.