PALAVRAS AO VENTO
Se as palavras interditas...
Em que intrincadas teias teces a tua vida?
Se os textos codificados garantem o teu discurso
Com que palavras assomas ao medo e ao futuro?
Em que vago tu transitas no teu nefasto momento?
Em que solidão habitas?
Qual teu rumo? Qual teu tempo?
Em que cores tu definhas neste sombrio evento?
Quais os sons das tuas mágoas?
Quais as liras que deságuam?
Quantas vias tu descartas só para ser indiferente
Mas a indiferença te iguala a quem a sede avassala
No turbilhão, em cascatas...
Voam palavras ao vento!
Se as palavras interditas...
Em que intrincadas teias teces a tua vida?
Se os textos codificados garantem o teu discurso
Com que palavras assomas ao medo e ao futuro?
Em que vago tu transitas no teu nefasto momento?
Em que solidão habitas?
Qual teu rumo? Qual teu tempo?
Em que cores tu definhas neste sombrio evento?
Quais os sons das tuas mágoas?
Quais as liras que deságuam?
Quantas vias tu descartas só para ser indiferente
Mas a indiferença te iguala a quem a sede avassala
No turbilhão, em cascatas...
Voam palavras ao vento!