MEU FINITO SER:

É bela e serena a noite exterior!...

A luz do luar, as estrelas, e o ar.

Iluminando montes, os prados, e seus lagos,

Refletindo rio ao mar.

Irrequieta e turva é a noite do meu ser.

Aqueles que foram sonhos,

Perderam-se sem ter (...).

Meu universo sem prado!

Esse fardo de me ser.

Tudo enfim, é nada!

Assim, é esse viver.

O sol, que em tempo brilha,

Até a noite nascer

A noite que não orvalha

Quando o sol pra si romper.

Se finda o ser finito,

Findando-se pra si o ter...

14.08.2015

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 14/08/2015
Código do texto: T5345635
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