Canto à Gabriela
Que bela!
A doce e rebelde Gabriela,
Teus cabelos encaracolados,
O olhar de mel e o beijo molhado.
Tuas observações coerentes,
E sentimentos carentes,
Cheia de mesclas inocentes,
Existe uma força profunda.
Que bela! Gabriela!
Uma criança eterna,
Um sentimento de chuva.
As tuas risadas gostosas,
E no olhar castanho receio,
Oferece uma leve insegurança.
Que linda!
Nasceste precisando de mim,
E eu do teu amor.