A PEDRA
Inácia Luzia
Foi assim...
Eu custei a acreditar.
Uma pedra caiu.
Ninguém viu.
Quebrou a vidraça
E o meu cachorrinho de raça
Latiu.
É...
Ninguém viu.
Somente o meu vira-lata notou,
Quando alguém se aproximou.
Quem poderia ter jogado
Aquela pedra no telhado?
No telhado ou na vidraça?
Cachorro de raça ou vira-lata?
Ninguém sabe,
Ninguém viu.
As janelas se fecharam...
E o culpado sumiu.
Sem testemunhas,
Não havia o que fazer.
Fiquei eu no prejuízo,
Nem a pedra eu pude devolver.
O tempo passou...
Só mais tarde, eu pude perceber,
Que aquela pedra tinha valor.
Quem será que a mandou?
Com certeza algum benfeitor.
Inácia Luzia
Foi assim...
Eu custei a acreditar.
Uma pedra caiu.
Ninguém viu.
Quebrou a vidraça
E o meu cachorrinho de raça
Latiu.
É...
Ninguém viu.
Somente o meu vira-lata notou,
Quando alguém se aproximou.
Quem poderia ter jogado
Aquela pedra no telhado?
No telhado ou na vidraça?
Cachorro de raça ou vira-lata?
Ninguém sabe,
Ninguém viu.
As janelas se fecharam...
E o culpado sumiu.
Sem testemunhas,
Não havia o que fazer.
Fiquei eu no prejuízo,
Nem a pedra eu pude devolver.
O tempo passou...
Só mais tarde, eu pude perceber,
Que aquela pedra tinha valor.
Quem será que a mandou?
Com certeza algum benfeitor.