A POESIA MALDITA
Não provoque a poesia perdida,
Se não foi por si, pois deve ficar!
Ainda o lavrador aguarda a seca,
Ainda o navio faz a curva do rio,
Ainda o predador acua a presa,
Ainda o pavio faz o fogo do frio.
Não convoque a poesia maldita,
Se não foi por ti, por nada será!
Não provoque a poesia perdida,
Se não foi por si, pois deve ficar!
Ainda o lavrador aguarda a seca,
Ainda o navio faz a curva do rio,
Ainda o predador acua a presa,
Ainda o pavio faz o fogo do frio.
Não convoque a poesia maldita,
Se não foi por ti, por nada será!