“A flor”
Por amabilidade fiz-me mútuo...
Só para admirar-te-á em vida...
Onde o que te fez bem vista...
Não são apenas as formas explícitas...
Pois é da sua natureza a pureza...
Um abraço sem braços...
Ao poeta que aflito a fita!
Feliz daquele que á habita...
E seu sorriso possui...
Pois a cada palavra escrita...
Uma dádiva a ser acrescida...
Por um riso que alimenta...
Como um sopro de vida...
E que nada valha-te tanto...
Quanto o amor, que de você transpira!