Por quê?

Por quê?

Por que você mulher? Acha ter o direito, o direito,

De nos tirar nossas asas e não nos permitir ser felizes?

A maneira que nos cabe ser de asas abertas ao vento plainar

Sobre terras, montanhas e nuvens de ilusões e fantasias.

Pois sendo nós meninos de asas te guardamos em nossa floresta

De sonhos e estavas em paz na tua racionalidade de ser você.

Agora sangra-nos as asas por quê? Cobiças a inveja de nos ver livres?

Asas ao vento entregues somente as emoções que nos cabe ser

E nos permitimos sentir o beijo do sol, os braços do tempo,

O afago da vida que nos era vivida com alegria.

Por que mulher nos toma o direito de voarmos?

Se te protegíamos o tempo todo de vós mesma a sua racionalidade fria.

Mauricio Claudio

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MAURICIO C Ferreira
Enviado por MAURICIO C Ferreira em 26/07/2015
Reeditado em 09/09/2015
Código do texto: T5324220
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