A paz do começo
No mais profundo da caverna,
Sem ver a luz do mundo,
Tampouco dentro dela...
Senti-me segura e embalada.
A solidão foi minha companhia, nos nove meses de jornada.
Aconcheguei-me à escuridão... Não senti medo!
No tempo da ruptura... Forte clarão veio!
Choque! Choro!
Ai, de mim!... Que a Luz e as trevas, não desconheço.
Adulta... do escuro venci o medo, ao pensar que nele fui gerada.
Temor das trevas, ou da luz, hoje, não mais padeço.
Voltei à paz do meu começo desligo a luz e tudo vejo!
Recife, 24/07/2015.
No mais profundo da caverna,
Sem ver a luz do mundo,
Tampouco dentro dela...
Senti-me segura e embalada.
A solidão foi minha companhia, nos nove meses de jornada.
Aconcheguei-me à escuridão... Não senti medo!
No tempo da ruptura... Forte clarão veio!
Choque! Choro!
Ai, de mim!... Que a Luz e as trevas, não desconheço.
Adulta... do escuro venci o medo, ao pensar que nele fui gerada.
Temor das trevas, ou da luz, hoje, não mais padeço.
Voltei à paz do meu começo desligo a luz e tudo vejo!
Recife, 24/07/2015.