VIOLEIRO ALADO
Saudade. Seresta. Solidão. Amores.
Morena. Viola. Chuva. Melodia.
Canção. Abraços. Perfumes de flores.
Rimas no compasso de uma poesia!.
Viola. Cadência. Violeiro alado.
Liberdade. Asas da Imaginação!...
Ponteio. Pranto. Repique chorado.
Mágoas de um canto no bruto sertão!
Chora na saudade. Chora na seresta.
Pranteia dores na sua canção.
Poeta serrano de trova modesta.
- Cativo filho da Inspiração!...
Chuva no telhado. Chuva no terreiro.
Viola repica dentro do galpão.
Sozinho toca pelo dia inteiro
E abraça o ponteio nessa solidão.
Primavera agreste. Perfume de flores.
Saudade. Morena. Versos pra Maria.
Florada na serra. Suaves odores.
Cordas pontilhando triste melodia...
Viola. Vento. Repique chorado.
Sonhos...Liberdade...Céus e Solidão!...
Ponteio. Pranto. Violeiro Alado.
Pássaro saudoso do eterno sertão!...
S. Garcia Vilches (01/03/94)
Saudade. Seresta. Solidão. Amores.
Morena. Viola. Chuva. Melodia.
Canção. Abraços. Perfumes de flores.
Rimas no compasso de uma poesia!.
Viola. Cadência. Violeiro alado.
Liberdade. Asas da Imaginação!...
Ponteio. Pranto. Repique chorado.
Mágoas de um canto no bruto sertão!
Chora na saudade. Chora na seresta.
Pranteia dores na sua canção.
Poeta serrano de trova modesta.
- Cativo filho da Inspiração!...
Chuva no telhado. Chuva no terreiro.
Viola repica dentro do galpão.
Sozinho toca pelo dia inteiro
E abraça o ponteio nessa solidão.
Primavera agreste. Perfume de flores.
Saudade. Morena. Versos pra Maria.
Florada na serra. Suaves odores.
Cordas pontilhando triste melodia...
Viola. Vento. Repique chorado.
Sonhos...Liberdade...Céus e Solidão!...
Ponteio. Pranto. Violeiro Alado.
Pássaro saudoso do eterno sertão!...
S. Garcia Vilches (01/03/94)