O ESTAR VIVO E O DEPOIS

A Poesia do conviver

– quando se abre o coração a ela –

mitiga nossa fome de indecisas permanências.

Sempre incerta proteção, tal o próprio tempo

de ser e estar no mundo dos fatos

que se vão criando: uma caixa de mistérios.

E novo universo abre o seu guarda-chuva

de futuros.

À revelia do próprio factual.

– Do livro OFICINA DO VERSO, 2015.

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5311391