Li num poema da Florbela
que pensativa ficou ao ler que
em todos os namorados
uns amam muito, e os outros
contentam-se em ser amados.
E que ela ficava a cismar sobre
esse mistério que julgava encantado
e questionava ao seu namorado,
qual dos dois amava e quem era amado.
Em realidade, sua pergunta demonstrava
que nem ao menos de seus sentimentos ela estava ciente.
E isso me levou a pensar na real importância
em saber quem ama e quem é amado,
quando, na verdade, os sentimentos se confundem
e não se encontra respostas para eles.
Eu o amo, do jeito que sei amar.
Ele me ama do jeito que sabe amar.
Medir o amor, entre dois apaixonados,
seria no mínimo colocar limite em um deles.
Os sentimentos são ilimitados e livres,
tanto para amar como para desamar.
Como diz 'aquela canção': “toda maneira
de amor vale amar.”
Eu o amo e ele me ama.
E isso é tudo.
que pensativa ficou ao ler que
em todos os namorados
uns amam muito, e os outros
contentam-se em ser amados.
E que ela ficava a cismar sobre
esse mistério que julgava encantado
e questionava ao seu namorado,
qual dos dois amava e quem era amado.
Em realidade, sua pergunta demonstrava
que nem ao menos de seus sentimentos ela estava ciente.
E isso me levou a pensar na real importância
em saber quem ama e quem é amado,
quando, na verdade, os sentimentos se confundem
e não se encontra respostas para eles.
Eu o amo, do jeito que sei amar.
Ele me ama do jeito que sabe amar.
Medir o amor, entre dois apaixonados,
seria no mínimo colocar limite em um deles.
Os sentimentos são ilimitados e livres,
tanto para amar como para desamar.
Como diz 'aquela canção': “toda maneira
de amor vale amar.”
Eu o amo e ele me ama.
E isso é tudo.