Amo ser eu mesmo
E ouvir aquele som que só eu amo mais que tudo no universo!
Não me inquieta mais o passar das horas, pois são lentas e muitas e a vida é longa e assim cabe mais sorrisos no respirar.
Rio de mim mesmo pois sou claro como o sol e alegro a vida de tudo!
Meu espaço é o infinito por onde eu carregue o ar que respiro
E esse ar é um Dali colorido ou um Renoir com flores, um Van Gogh em dores...
Me desfaço de tudo que é cinza mas permito que me venha aquilo que mandei embora
Pois aceito de vida tudo o que ela me dá.
E eu sinto algo de Clarice em mim agora, paro, paro, e não sei mais...