Esperança
Esperança não se cansa de olhar pela janela,
ela é eterna criança, sabe que a vida é bela!
Esperança não se cansa de olhar pela janela,
ela é eterna criança, sabe que a vida é bela!
Ah, esperança, és alimento d’alma,
trazes alento e o coração acalmas,
és luz que brilha no horizonte,
razão desta vida efêmera,
imortalizada nos poemas!
Ah, esperança, sem ti, a alma fenece,
és o sol que a vida aquece,
alimentada pela fé és imorredoura,
és Deus no coração do homem!
És bálsamo que cura todas as feridas,
alegras um coração entristecido
és o sentido desta vida...
Ah, esperança, d’alma és o abrigo!
Levo comigo minha eterna criança
e, juntas, dançamos nos bailes da vida,
de mãos dadas com a esperança,
que será sempre bem-vinda!