A gentileza de ser
 
 
Fatos acontecem
Na contramão da ética
Tenho convicção
Que houve um desleixo
E os elos se romperam
Num convívio à toa
Lamento a perdição
Hoje vejo uma desconstrução
Pessoas perdem o respeito
A gentileza caiu por um fio
E segue um rumo incerto
Na sombra do que ainda resta
Por um desencontro
A vida hoje é
Como sonhos desativados
No encontro que não alcanço
Para os passos de agora
Que piso com inquietação
Numa rua com trilhos falsos
Onde a amargura se contorce
Pedindo uma mensagem
Para ao menos ter
A gentileza de viver
Aquele sonho que despertou
Para o direito de ser
Sempre LIVRE




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Gernaide Cezar
Enviado por Gernaide Cezar em 09/07/2015
Reeditado em 10/07/2015
Código do texto: T5305712
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