É “pá” Rei “Oiá”
Ah, é “pá” rei
nem senhor nenhum
botar medo ou defeito.
Os (e)feitos
da Rainha do vento,
guerreira da espada
de raio,
são espetáculo raro!
Os aros
de ar
de um tornado:
sua saia a rodopiar…
Enquanto recolhe
o que atravessa
e o conduz
para que continue
ou recomece,
faço uma prece:
À frente
de meus Odús
dance, dance!
E me proteja
Pra que nenhum mal,
passageiro ou mortal,
pra que espada alguma
jamais me alcance!
E que eu não me canse
e que eu não me ausente
da infinda batalha.
“Oya” por mim,
Adupé, Iyami!
Que
minha fé pode até
Mas teu axé
não falha.