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CÉU DE LÁ
(Sócrates Di Lima)
Eu nunca estive lá,
Nem passei por perto,
Nem conheço o lago Paranoá,
Nem o seu deserto...
Eu nunca estive lá...
Motivo não me faltou,
O memorial de(JK) Jota Ká,
Dele alguém já me falou.
Nunca vi o edificio,
Onde fica os três poderes,
Acho que qualquer sacrifício,
Justificaria tantos quereres.
Um céu de cor anil....
que parece um tabuleiro de jogo,
Como em todo céu do Brasil,
Brasilia tem seus céus de fogo.
Não conheço o seu povo,
Mas, sei dos seus politicos,
Poderes com tentáculos de polvo,
comandam a nação em atos fatídicos.
Um céu de brigadeiro....
Um céu de arrebois de tom um ranto raro,
Tão belo que faz o cancioneiro,
Igualá-lo ao céu de Santo Amaro.
Mas, na realidade...
Há ali alguém de maior interesse,
O resto é mera casualidade,
Maior atenção Brasilia não merece.
Apesar de ser um belo lugar,
Desbravado por um sonhador....
Centralizando o seu governar,
Á época, com todo seu valpor.
Hoje, infelizmente Brasilia,
Fora maculada pelos politicos bandidos,
E a Nação sobre ela tem vigilia,
Embora a periferia, seja um povo sofrido.
Independentemente desse malgrado,
Brasilia tem um céu lindo,
Lá tem, alguém um tanto cantado,
Em poesia de esplendor infindo.
Lá tem uma morena....
Poetisa de sonhos e cânticos....
Só por isso, falar de Brasilia vale a pena,
Do seu céu de tons românticos.
Um amor, uma amiga, uma menina...
Que tem seus encantos de mulher...
Coberta pelos céus em véus de purpurina,
Realçando sua beleza no que ela fizer.
Tantos ceús eu já os vi....
Tantas luas e tantos sóis...
Mas, nesse céu eu nunca li...
Poemas de amor de nós(poetas).
Assim, o céu dessa morena, naquele canto....
É um céu especial que tem só lá...
E assim, faz todo seu encanto,
Ser mais belo, do que o céu de cá,
que nada menos é, o céu de Abá.
CÉU DE LÁ
(Sócrates Di Lima)
Eu nunca estive lá,
Nem passei por perto,
Nem conheço o lago Paranoá,
Nem o seu deserto...
Eu nunca estive lá...
Motivo não me faltou,
O memorial de(JK) Jota Ká,
Dele alguém já me falou.
Nunca vi o edificio,
Onde fica os três poderes,
Acho que qualquer sacrifício,
Justificaria tantos quereres.
Um céu de cor anil....
que parece um tabuleiro de jogo,
Como em todo céu do Brasil,
Brasilia tem seus céus de fogo.
Não conheço o seu povo,
Mas, sei dos seus politicos,
Poderes com tentáculos de polvo,
comandam a nação em atos fatídicos.
Um céu de brigadeiro....
Um céu de arrebois de tom um ranto raro,
Tão belo que faz o cancioneiro,
Igualá-lo ao céu de Santo Amaro.
Mas, na realidade...
Há ali alguém de maior interesse,
O resto é mera casualidade,
Maior atenção Brasilia não merece.
Apesar de ser um belo lugar,
Desbravado por um sonhador....
Centralizando o seu governar,
Á época, com todo seu valpor.
Hoje, infelizmente Brasilia,
Fora maculada pelos politicos bandidos,
E a Nação sobre ela tem vigilia,
Embora a periferia, seja um povo sofrido.
Independentemente desse malgrado,
Brasilia tem um céu lindo,
Lá tem, alguém um tanto cantado,
Em poesia de esplendor infindo.
Lá tem uma morena....
Poetisa de sonhos e cânticos....
Só por isso, falar de Brasilia vale a pena,
Do seu céu de tons românticos.
Um amor, uma amiga, uma menina...
Que tem seus encantos de mulher...
Coberta pelos céus em véus de purpurina,
Realçando sua beleza no que ela fizer.
Tantos ceús eu já os vi....
Tantas luas e tantos sóis...
Mas, nesse céu eu nunca li...
Poemas de amor de nós(poetas).
Assim, o céu dessa morena, naquele canto....
É um céu especial que tem só lá...
E assim, faz todo seu encanto,
Ser mais belo, do que o céu de cá,
que nada menos é, o céu de Abá.