QUANDO NÃO TE VEJO...
Quando a formosa aurora vem
nascendo,
Os passarinhos da alvorada
gritam;
As flolhinhas de prazer se
agitam,
E a flor do prado o calice vai erguendo.
Mas, quando a lua assoma
enrubecendo,
As águas no remanso no ar
sopitam;
Os insetos da noite
crepitam,
E os sons da tarde vão
morrendo.
Assim, o doce amado, se eu te
vejo,
Exulta o peito meu de calma
alegria;
Sorri-me a terra, glorias mil
prevejo.
Porém ,se falta a tua presença que me
alumia,
Sinto-me triste e suspirosa, e te ver
almejo
Pois sou só saudade, amor,
melancolia.
O nobre poeta Chinxola brindou-me com bela interação e a pagina ganhou maior beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
Ao terminar a noite penumbrante
Já aparecendo a clara aurora
Grita a passarada de repente
Anunciando que amanhece agora
Saudoso dia vindo alegremente
Amenizando coração que chora
Não fique assim tristemente
Sorria feliz nessa hora
Verás seu amado docemente
Dizendo nunca irei embora.
Quando a formosa aurora vem
nascendo,
Os passarinhos da alvorada
gritam;
As flolhinhas de prazer se
agitam,
E a flor do prado o calice vai erguendo.
Mas, quando a lua assoma
enrubecendo,
As águas no remanso no ar
sopitam;
Os insetos da noite
crepitam,
E os sons da tarde vão
morrendo.
Assim, o doce amado, se eu te
vejo,
Exulta o peito meu de calma
alegria;
Sorri-me a terra, glorias mil
prevejo.
Porém ,se falta a tua presença que me
alumia,
Sinto-me triste e suspirosa, e te ver
almejo
Pois sou só saudade, amor,
melancolia.
O nobre poeta Chinxola brindou-me com bela interação e a pagina ganhou maior beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
Ao terminar a noite penumbrante
Já aparecendo a clara aurora
Grita a passarada de repente
Anunciando que amanhece agora
Saudoso dia vindo alegremente
Amenizando coração que chora
Não fique assim tristemente
Sorria feliz nessa hora
Verás seu amado docemente
Dizendo nunca irei embora.