Do outono
 

No pouco tempo distante
Depois do outro lado
Vem o regresso aberto
Que pousa no ventre da vida
 
De um tempo que flutua
Na seiva mista da lembrança
Num sorriso doce que se espalha
Entre o céu e o mar azul
 
É lá que relaxa o céu cinzento
Despido de todo o capricho
Na suave atração do outono

Com sua paisagem lúdica
Lembrando apenas a alegria
Da solidão feita no amor
 



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Gernaide Cezar
Enviado por Gernaide Cezar em 03/07/2015
Reeditado em 18/09/2015
Código do texto: T5298145
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