A CRIANÇA QUE PERDI:

Esta noite eu não dormi, com meu siso,

Decidi... Viajei no passado (...).

E presente me encontrei com a criança

Que havia deixado a chorar na estrada sem tino

Do alto do consciente, a vi... E entendi.

Pra rever meus sonhos, planos, e desejos...

Eram todos fúteis!

Nasciam da fértil e quimérica imaginação

Daquela homérica criança.

Neste instante, inexoravelmente anseio

Seu resgate

Porém não me é dado êxito

Ah! Meu mundo surreal

Ofusca a aura clara

Do régio ser que um dia fui.

E dormi apenas eu...

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 03/07/2015
Código do texto: T5298064
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