Medo
Medo
Cicatriz aberta
Expurga medíocre
Santificando aflições
Caindo na tentação
Medo
Pulo no escuro
Horizonte sem começo
Paralisa a corrente
Agoniza no choro
Medo
Perdoa a inexistência
Vem ao encontro
Livrando o céu
Da vontade alheia
Medo
Impulsiona calúnias
Chorando flor
Descendo a dança
Agita o passo aflita
Medo
Nosso de todos os dias
Gira na roda
Seu jeito faceiro
De quem pode contar
Medo