Poesia minha de cada dia
Nunca é tarde para se fazer valer conceitos
Alardeia-se quando tudo poderia ser discreto
Faço das minhas retóricas objetos bem valorizados
Construo alicerce reforçado
Para suportar a evolução da promiscuidade
Ancoro meu barco no porto da solidão
Esvazio as mágoas que me atormentam
Choro quando há necessidade de chorar
Vou voar sem direção
Expressando simples palavras que combinam com a realidade
Estendo a bandeira da Paz
Para influenciar a sensibilidade
Recorro à superação
Pousando com suavidade
Meus pensamentos que vagueiam sem rumo certo
Abro alas para o sintetismo
Confidenciando sem escrúpulos
Enxergar como se houvesse nitidez em minha retina
Recompor-me das emoções contínuas
Pleiteando êxito no que me propuser a fazer
Não aprovo a mesquinhez
Renego o que for considerado absurdo
Reitero atos prolixos
Que se juntem a eficiência
Na concretude da modernização.
Nunca é tarde para se fazer valer conceitos
Alardeia-se quando tudo poderia ser discreto
Faço das minhas retóricas objetos bem valorizados
Construo alicerce reforçado
Para suportar a evolução da promiscuidade
Ancoro meu barco no porto da solidão
Esvazio as mágoas que me atormentam
Choro quando há necessidade de chorar
Vou voar sem direção
Expressando simples palavras que combinam com a realidade
Estendo a bandeira da Paz
Para influenciar a sensibilidade
Recorro à superação
Pousando com suavidade
Meus pensamentos que vagueiam sem rumo certo
Abro alas para o sintetismo
Confidenciando sem escrúpulos
Enxergar como se houvesse nitidez em minha retina
Recompor-me das emoções contínuas
Pleiteando êxito no que me propuser a fazer
Não aprovo a mesquinhez
Renego o que for considerado absurdo
Reitero atos prolixos
Que se juntem a eficiência
Na concretude da modernização.