THE CHRISTIFY
ESGRIMAS DE EGO
 
 
Ele avistou logo cedo
logo cedo
na entrada um aviso
logo cedo
terminou no que
era um até logo
muito tarde
chegaram atrasados
ponha fogo em tudo
um escudo
esconde o absurdo do calvario
testemunnhas
nenhuma sombra
de quem foi embora
ou morreu sem nome
a fome era abrupta
queria comer toda
volúpia do desejo
contido sem nome
queria buscar o nome
na fome estranha
tornada gula fantasma
eu preciso da alma
solta no equilibrio
do vicio de me entregar
a tudo isso
agora pensa no possível
o invisível
indivisível
já penetrou lá no fundo
teu mundo acordou
em frente ao depósito
que guarda coisas
mundanas
coisas insanas
coisas não pensadas
pelo olhar calado
dentro da febre que deseja
dentro do altar
a pormessa feita na igreja
manteve sua glória
toda sua história
contada
manteve até aqui
a chave posta na porta
fechadura que abre-se
trincando todo escudo
que o protegia
antes de seguir viagem
as paredes ruídas
ringidas falas do infinito
nas coisas entre poeiras
e “teias de aranhas
famintas”
uma distinta sombra
voa devagar
entre corujase corvos
empanados
ela voa devagar
ela quase paira no ar
e desce a sua frente
sua alma ficou pra tras
eu agora estou presente
a miséria pintada
dos dias humanos
desenhados
o cotidiano comum
dos seus anos
deixou dormindo
do lado de fora
o que vai fazer agora
o que quer fazer
agora
a porta fecha-se
silêncio
espelha o incêndio
por toda escada
fuga desesperada
não há como correr
do que não se pode ver
de volta a entrada
olham de volta a escada
não há mais
nada
“o vento sopra papeis dobrados
qual deles aconteceu
qual deles viveu
não havia nenhum recado
no dado jogado a esmo”.
 
 
THE CHRISTIFY
ESGRIMAS OF EGO
 
 
He spotted early
early
at the entrance a warning
early
It ended in
It was a goodbye
very late
were late
put fire to everything
a shield
hides the absurdity of Calvary
testemunnhas
no shadow
who went away
or died nameless
the famine was abruptly
I wanted to eat all
lust of desire
contained no name
I wanted to get the name
the strange hunger
made ghost gluttony
I need the soul
loose in the balance
the addiction to deliver me
it all
Now think of the possible
the unseen
indivisible
already penetrated deep inside
your world woke up
in front of the deposit
guarding things
worldly
insane things
things not thought
by the look silent
within the fever you want
within the altar
the pormessa made in church
maintained its glory
throughout its history
counted
kept here
put the key in the door
lock that opens
gritting all shield
that protected
before traveling
the walls ruídas
ringidas infinity of lines
the things from dust
and "cobwebs
hungry "
a distinct shadow
flies slowly
between corujase crows
breaded
she slowly flies
it almost hovers in the air
and down the front
his soul was to behind
I am now present
painted misery
human days
designed
the common everyday
of his years
let sleeping
on the outside
what are you going to do now
what do you want to do
now
the door is closed
silence
mirrors the fire
all steps
desperate flight
not like running
what you can not see
back to input
They look back to ladder
there is no more
nothing
"The wind blows folded papers
which one happened
quela them lived
there was no comment
the data played at random. "
 
 
 
LA CRISTIFICAR
ESGRIMAS DEL EGO
 
 
Vio temprana
temprano
en la entrada una advertencia
temprano
Terminó en
Fue un adiós
muy tarde
llegamos tarde
poner fuego a todo
un escudo
oculta el absurdo de Calvario
testemunnhas
ninguna sombra
que se fue
o muerto sin nombre
el hambre era bruscamente
Yo quería comer todo
la lujuria del deseo
contenida sin nombre
Quería obtener el nombre
la extraña hambre
gula fantasma hecho
Necesito el alma
suelta en el balance
la adicción a líbrame
todo
Ahora piensa en la posible
lo invisible
indivisible
ya penetrado profundamente en el interior
su mundo se despertó
delante del depósito
guardando cosas
mundano
cosas locas
las cosas no pensaban
por la mirada silenciosa
dentro de la fiebre que deseas
en el altar
el pormessa hecho en la iglesia
mantenido su gloria
largo de su historia
contado
guardado aquí
poner la llave en la puerta
cerradura que se abre
apretando todos Pantalla
que protegida
antes de viajar
las paredes ruídas
ringidas infinidad de líneas
las cosas de polvo
y "telarañas
hambre "
una clara sombra
vuela lentamente
entre cuervos corujase
empanizado
ella vuela lentamente
casi se cierne en el aire
y en la parte delantera
su alma fue detrás
Ahora estoy presente
miseria pintado
día humanos
diseñado
lo cotidiano común
de sus años
deje dormir
en el exterior
qué vas a hacer ahora
Qué es lo que quieres hacer
ahora
la puerta está cerrada
silencio
refleja el fuego
todos los pasos
desesperada huida
no como correr
lo que no se puede ver
de nuevo a la entrada
Se ven de nuevo a escalera
no más
nada
"El viento sopla papeles doblados
que uno sucedido
quela ellos vivían
no había ningún comentario
los datos jugó al azar ".