O campo nosso do dia a dia

Não deixe zoar o teu destino

Comerem o peixe

E te deixarem as espinhas.

Quando os braços fraquejam

E as pernas não aguentarem

Os torpores do dia.

Aí virá a sombra do teu siso de agora.

Valerão os sorrisos da concórdia.

Dizendo - Entra pelas veredas da vida.

Beba do cálice da sabedoria.

Banqueteia-te com os frutos

que amealhastes um dia.

Então estarás cara a cara

Contigo mesmo/a

Sabendo que o que vale agora

Somente é a força da tua serenidade.

A lavra do campo

Que um dia prantastes.

anna celia motta
Enviado por anna celia motta em 22/06/2015
Reeditado em 23/06/2015
Código do texto: T5285446
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