O campo nosso do dia a dia
Não deixe zoar o teu destino
Comerem o peixe
E te deixarem as espinhas.
Quando os braços fraquejam
E as pernas não aguentarem
Os torpores do dia.
Aí virá a sombra do teu siso de agora.
Valerão os sorrisos da concórdia.
Dizendo - Entra pelas veredas da vida.
Beba do cálice da sabedoria.
Banqueteia-te com os frutos
que amealhastes um dia.
Então estarás cara a cara
Contigo mesmo/a
Sabendo que o que vale agora
Somente é a força da tua serenidade.
A lavra do campo
Que um dia prantastes.