PENSANDO EM TI
Quando a noite vai caindo
eu penso em ti e, sorrindo,
antevejo o que me espera.
Ah, te admiro, és tão bela!
Tens um ar tão inocente
quando a teus pés, molemente,
deixas cair tua veste
e surges, esplêndida e nua,
mostrando teu corpo sedoso
criado, especialmente,
para o prazer e o gozo.
E eu me pergunto espantado
por que foi-me dada a ventura
de ser teu amor, teu amado,
aquele que escuta teus ais,
quando ficamos sozinhos
na noite que chega,
e que cai.
Quando a noite vai caindo
eu penso em ti e, sorrindo,
antevejo o que me espera.
Ah, te admiro, és tão bela!
Tens um ar tão inocente
quando a teus pés, molemente,
deixas cair tua veste
e surges, esplêndida e nua,
mostrando teu corpo sedoso
criado, especialmente,
para o prazer e o gozo.
E eu me pergunto espantado
por que foi-me dada a ventura
de ser teu amor, teu amado,
aquele que escuta teus ais,
quando ficamos sozinhos
na noite que chega,
e que cai.
Atendendo ao convite da poetisa Norma Aparecida
para o Sarau Virtual .
Publicar um poema durante quatro dias.
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Publicar um poema durante quatro dias.