O dia era uma noite-manhã
e, a serenidade se expirava da face.
A face era um eu-outro
e, os olhos não se viam.
As mãos eram um lugar
(in)seguro pela presença.
E o coração é um sentido
(des)contente em seu pulsar.
Mãos, sem palmas.
Mente, desentendida.
Coração, em amor furtivo.
Um eu passando sempre por outro eu.
E, ambos sozinho!
Mas no caminho, havia o outro. Não o eu, mas o outro.
E, por decisão se tornou um eu-outro de ambos.
Mas que sempre se mostra (des)afeto ao outro.
Agora, quem olhará para a manhã ou para o cair da tarde?
Somos sempre um eu esperando pelo outro,
exatamente porque só nos encontramos no eu-outro.
e, a serenidade se expirava da face.
A face era um eu-outro
e, os olhos não se viam.
As mãos eram um lugar
(in)seguro pela presença.
E o coração é um sentido
(des)contente em seu pulsar.
Mãos, sem palmas.
Mente, desentendida.
Coração, em amor furtivo.
Um eu passando sempre por outro eu.
E, ambos sozinho!
Mas no caminho, havia o outro. Não o eu, mas o outro.
E, por decisão se tornou um eu-outro de ambos.
Mas que sempre se mostra (des)afeto ao outro.
Agora, quem olhará para a manhã ou para o cair da tarde?
Somos sempre um eu esperando pelo outro,
exatamente porque só nos encontramos no eu-outro.