A TEMPESTADE
Vejo-te,
água que chega clara e transparente
aos cantos que o asfalto não cobriu,
vejo-te "um surto" dessas minhas nuvens sobreviventes,
quando a fumaça brincava de sonhos
(tão abundantes!)
e,
ao fenecer nos ventos os desejos desta alma,
pouco restou da chuva que caiu.
Vejo-te,
água que chega clara e transparente
aos cantos que o asfalto não cobriu,
vejo-te "um surto" dessas minhas nuvens sobreviventes,
quando a fumaça brincava de sonhos
(tão abundantes!)
e,
ao fenecer nos ventos os desejos desta alma,
pouco restou da chuva que caiu.