Acima da alienação.
Andando através do deserto de medo.
Bem dentro da selva de concreto.
Coisas que desaparecem e as pessoas também.
Engoliu à seco, para a garganta profunda.
Mãos sujas, fora das muralhas.
Faça de conta que irão aparar a sua queda.
Água, apenas em seus calcanhares.
E mesmo assim, você morre sufocado.
Será, que o seu grito ecoa agora?
Porque eu estou aqui e eu não ouço.
Minha boca está seca, apenas sangra.
Resultado da última bofetada.
Nós devemos fingir.
Nós os heróis de areia.
Eles nos molham muito.
E fazem alguns bonecos de barro.
Neste escuro, de luzes ofuscantes.
Sirenes do inferno e holofotes do Diabo.
Não há nenhum Deus, ou, mão para nos salvar.
Só um segundo de insanidade.
Permita que a mente vá um degrau acima.
Antes dos cães alcançarem o topo.