Madre Teresa de Calcutá
Era um sári branco com debruns azuis
E uma pequena cruz no ombro,
A pele em que Agnes sentia-se Tereza...
A esquecer-se de si mesma, como a primeira,
E ser Tereza a esmaecer trevas e tristezas,
Até os seus 87 anos, quando o seu coração se cala,
Com a sua luz!
Indo pelas ruas, entre desvalidos, entre perdidos,
Primeiro em Calcutá na Índia e depois pelo mundo!
Sentindo por vezes que o que fazia:
Amainar a fome, a pobreza, as mazelas,
Daqueles com quem caminhava,
De uma gota no mar não passava...
Mas cria que o mar seria menor se lhe faltasse uma gota...
E a que dela viesse, essa não faltava!
- Posto que quem julga as pessoas
Não tem tempo para amá-las.
Ela, Madre Tereza de Calcutá, amou os outros,
Como Jesus, que por amá-la, morreu na cruz,
Sem nem mesmo julgá-la!
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
13/02/2014
Era um sári branco com debruns azuis
E uma pequena cruz no ombro,
A pele em que Agnes sentia-se Tereza...
A esquecer-se de si mesma, como a primeira,
E ser Tereza a esmaecer trevas e tristezas,
Até os seus 87 anos, quando o seu coração se cala,
Com a sua luz!
Indo pelas ruas, entre desvalidos, entre perdidos,
Primeiro em Calcutá na Índia e depois pelo mundo!
Sentindo por vezes que o que fazia:
Amainar a fome, a pobreza, as mazelas,
Daqueles com quem caminhava,
De uma gota no mar não passava...
Mas cria que o mar seria menor se lhe faltasse uma gota...
E a que dela viesse, essa não faltava!
- Posto que quem julga as pessoas
Não tem tempo para amá-las.
Ela, Madre Tereza de Calcutá, amou os outros,
Como Jesus, que por amá-la, morreu na cruz,
Sem nem mesmo julgá-la!
Edvaldo Rosa
www.sacpaixao.net
13/02/2014