balançado
Lá pelos ares da floresta
Frescor de tuas lembranças
Balança as folhas das árvores
Não me basta
Saber de teus pensamentos
Nem o banhar de tuas palavras
Quero tua labuta diária
Faça tanto
Como a biblioteca
Central
Mas não sei
Como agradecer
Se não me ponho
Em tua calçada;
Apenas sei me calar
Diante de tanto mistério
( como se falar
falasse algo
do que o universo
que se repete
)
Nesse lugar
As coisas que sei
Não me dizem quase nada;