Limite
Eu encontro o núcleo no exagero,
No zero está o meu ego, meu zelo,
Suplicam no cem o cento, lamento...
É o fundo sem fim, no alto do ato,
No meio do medo, está meu centro
Silêncio pacato, o fúnebre desacato...
Sorri, enfim, dos versos e de mim!
Eu encontro o núcleo no exagero,
No zero está o meu ego, meu zelo,
Suplicam no cem o cento, lamento...
É o fundo sem fim, no alto do ato,
No meio do medo, está meu centro
Silêncio pacato, o fúnebre desacato...
Sorri, enfim, dos versos e de mim!