vaidade

ó juras do egoísta ego.

ó ego egoísta em mim agrilhoado.

volveis consigo afinal as juras

silenciadas da minha’ vaidade –

ô fera infame desassossegada!

sossega o facho, animal feroz e errante,

dá outro sentido à minha figura marcante –

faz-me enxergar a real qualidade do que se forma

no interior de mim mesmo. É isto que sou,

endogenia.

02/03/2013 – Salvador.

Sandra Eveline Medeiros
Enviado por Sandra Eveline Medeiros em 02/06/2015
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