Mocinha de Papel, se não for pro quartel, lá, lá, lá, lá...
Senhora donzelinha, és menina de tão moça requisito
Invada meu universo e faça épicos estelares de amor
Luz de meu verbo em sílabas amantes, a grande flôr
complete meu jardim sozinho os sorrisos debutantes
Princesa do pouco siso,que de face morena dedicada
conceda-me espaço pra ti ao meu lado a cada passo
Senhora desses meus enlevos e maternos desejares
revele ao Sol que empolga o corpo e alma preteridos
A iluminada jura que concedes me distrai principesca
certeza de que o vosso amor não estará bem distante
E te quero mais perto, valentina e mariazinha, muito...
que se renove sua sombra ao dispersar-se na minha!
Te revejo a cada quadro almofadado, a cada recontar
nas mansões que enriqueçam com amante presença
Vai-se embora, fica ao papel, e desmonta-se farsesca
e fico a te remendares os traços em tintas e bom lápis...
Ilusão que vívida mostra-se a ilimitada neste folhetim
sua figura, o seu olhar, sua existência que me comove
Tu és sonho, eu o predestinado, ao mundo sua vida
e aqui estou a proferir versos e palavras espalhadas!
E na memória fica meu sonhar alíseo por teu enevoar
das sombras ou artes remexidos dum papel resignado...
Te amei, te amarei, e guardarei no meu mundo árduo
uma símile de sua imagem, em um amôr do impossível
E, louco, no divagar de traços em riscos, chorei por ti
agora que me tens como seu único desejo de paixão!
Senhora donzelinha, és menina de tão moça requisito
Invada meu universo e faça épicos estelares de amor
Luz de meu verbo em sílabas amantes, a grande flôr
complete meu jardim sozinho os sorrisos debutantes
Princesa do pouco siso,que de face morena dedicada
conceda-me espaço pra ti ao meu lado a cada passo
Senhora desses meus enlevos e maternos desejares
revele ao Sol que empolga o corpo e alma preteridos
A iluminada jura que concedes me distrai principesca
certeza de que o vosso amor não estará bem distante
E te quero mais perto, valentina e mariazinha, muito...
que se renove sua sombra ao dispersar-se na minha!
Te revejo a cada quadro almofadado, a cada recontar
nas mansões que enriqueçam com amante presença
Vai-se embora, fica ao papel, e desmonta-se farsesca
e fico a te remendares os traços em tintas e bom lápis...
Ilusão que vívida mostra-se a ilimitada neste folhetim
sua figura, o seu olhar, sua existência que me comove
Tu és sonho, eu o predestinado, ao mundo sua vida
e aqui estou a proferir versos e palavras espalhadas!
E na memória fica meu sonhar alíseo por teu enevoar
das sombras ou artes remexidos dum papel resignado...
Te amei, te amarei, e guardarei no meu mundo árduo
uma símile de sua imagem, em um amôr do impossível
E, louco, no divagar de traços em riscos, chorei por ti
agora que me tens como seu único desejo de paixão!