Consumismo

Enquanto durar a insensatez humana,

tão vil profana, no ajunte da miséria,

e no consumismo exacerbado,

a violência regerá o anoitecer.

No amanhecer, a constatação amarga

vista pela tela, será alterada pelas estatísticas.

Somente o amor será capaz de dar um fim,

na desgraça criada e alimentada pelo homem.

Mas e daí? Quem é que se importa com a pieguice,

ou com a proximidade da pessoa ao lado,

se existe um novo modelo de celular no mercado.

O homem é o eterno escravo da máquina que criou.

11/03/14

Marçal Filho
Enviado por Marçal Filho em 29/05/2015
Reeditado em 18/07/2015
Código do texto: T5259085
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