Consumismo
Enquanto durar a insensatez humana,
tão vil profana, no ajunte da miséria,
e no consumismo exacerbado,
a violência regerá o anoitecer.
No amanhecer, a constatação amarga
vista pela tela, será alterada pelas estatísticas.
Somente o amor será capaz de dar um fim,
na desgraça criada e alimentada pelo homem.
Mas e daí? Quem é que se importa com a pieguice,
ou com a proximidade da pessoa ao lado,
se existe um novo modelo de celular no mercado.
O homem é o eterno escravo da máquina que criou.
11/03/14