LABIRINTO
Dentro de mim há um labirinto,
que quando eu vou explorar,
as sensações que eu sinto,
não dá para explicar.
E vou neste labirinto de mim,
me perdendo mais e mais,
uma confusão sem fim,
e que não acaba jamais.
E quanto mais busco a saída,
mais fico confuso e perdido,
já começo a perder-me na partida,
e nada para mim faz sentido.
Neste labirinto da alma,
do paradoxo da mente,
somente uma coisa me acalma,
a agitação, o reboliço de gente.
(YEHORAM)