RANCHO DE ESTRELAS
No rancho do firmamento
Lá no átrio das alturas
Brilham lindas criaturas
Candeias na escuridão.
Astros de infinita grandeza
Com sua generosa beleza
Bordam sonhos na imaginação.
Estrelas que povoam o infinito
Salpicam sobre o frio granito
Formam um tapete no chão.
Estrelas são musas da lua...
Sempre que a noite vai alta
Espalham-se como ribalta
Na vastidão do universo.
Cadentes, riscam o espaço
Escondem no rastro desejos
Revelados em realejo
Ou na tessitura de um verso.
Quando a chama do amor
No peito vem se abrigar
Esse brilho das estrelas
Reflete no céu d´um olhar
No rancho do firmamento
Lá no átrio das alturas
Brilham lindas criaturas
Candeias na escuridão.
Astros de infinita grandeza
Com sua generosa beleza
Bordam sonhos na imaginação.
Estrelas que povoam o infinito
Salpicam sobre o frio granito
Formam um tapete no chão.
Estrelas são musas da lua...
Sempre que a noite vai alta
Espalham-se como ribalta
Na vastidão do universo.
Cadentes, riscam o espaço
Escondem no rastro desejos
Revelados em realejo
Ou na tessitura de um verso.
Quando a chama do amor
No peito vem se abrigar
Esse brilho das estrelas
Reflete no céu d´um olhar