Talvez a culpa seja minha
Que não fiz o que tinha que fazer
Que não escrevi o que tinha que escrever
Que não compreendi o que tinha que compreender
Que não busquei o que tinha que buscar
Que não lutei pelo que tinha que lutar
Que não tentei o que tinha que tentar
Que não sorri quando tinha que sorrir
Que não sonhei quando tinha que sonhar
Que não fui o que tinha que ser
Que não fui eu. E agora sou pó
vivo