A SINGULARIDADE DO VIVER
Eis a lógica do viver,
Que todos dizem conhecer,
Quase todos se negam a seguir,
Levados, talvez, pelo despropósito.
Eis o despropósito do ser,
Que todos negam praticar,
Quase todos praticam sem querer (?),
Conduzidos pelos desejos - ou ausência deles.
Eis a receita do bem viver,
Que todos sabem ditar,
Quase todos se negam a seguir,
Induzidos, creio, pelo verbo adiar.
A simples e fácil receita da lógica,
É um despropósito por si e só,
Em se tratando do bem viver;
Eis que as sentenças são singulares,
As individualidades ímpares,
E as desculpas indefinidamente amplas.
Eis a lógica do viver,
Que todos dizem conhecer,
Quase todos se negam a seguir,
Levados, talvez, pelo despropósito.
Eis o despropósito do ser,
Que todos negam praticar,
Quase todos praticam sem querer (?),
Conduzidos pelos desejos - ou ausência deles.
Eis a receita do bem viver,
Que todos sabem ditar,
Quase todos se negam a seguir,
Induzidos, creio, pelo verbo adiar.
A simples e fácil receita da lógica,
É um despropósito por si e só,
Em se tratando do bem viver;
Eis que as sentenças são singulares,
As individualidades ímpares,
E as desculpas indefinidamente amplas.