IGUAL A TEUS IGUAIS:

Julgamo-nos ouro e prata...

Com féculas em ouro

Impermeabilizamos os poros

A fim de reluzirmos ante nossos iguais.

No entanto meus traços assimétricos

Delineia-se à formosura vil

Dos opacos brilhantes do teu ser.

Por que julgar teu igual?

És parte desse emaranhado de resíduo

Que se chama ser humano.

Nicola Vital
Enviado por Nicola Vital em 16/05/2015
Código do texto: T5243432
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