IGUAL A TEUS IGUAIS:
Julgamo-nos ouro e prata...
Com féculas em ouro
Impermeabilizamos os poros
A fim de reluzirmos ante nossos iguais.
No entanto meus traços assimétricos
Delineia-se à formosura vil
Dos opacos brilhantes do teu ser.
Por que julgar teu igual?
És parte desse emaranhado de resíduo
Que se chama ser humano.