POÉTICA MENTE
No mundo há todo tipo de gente,
Cada qual do seu jeitinho,
Cada qual tão diferente...
Gente moderna, gente careta,
Gente que é anjo, gente capeta,
Gente centrada, gente carente,
Gente saudável, gente doente,
Gente maluca, gente sensata,
Gente prática, gente dramática...
Gente que adora ciência exata,
Mais calculista, mais pragmática...
Eu sempre fugi da matemática.
Meu barato era ser literata.
Nunca fui muito disciplinada...
Acho que minha alma é rebelada.
Minha mente está sempre levitando,
Alguma arte inventando...
Acordada, vivo sonhando,
Mergulhada em alegorias,
Em ideias mirabolantes,
Em assuntos apaixonantes,
Em amores e epifanias...
Aliás, meu coração,
Até hoje, vive da paixão.
Vejo tudo colorido,
Onde só há preto e branco...
Mas, também, as cores somem,
Se o coração está dorido...
E assumem um cinza triste,
Quando as mágoas me consomem,
Quando o amargor, nele persiste.
Esta visão distorcida
Que, às vezes, beira a insanidade,
É parte da minha vida,
É a minha realidade,
Porque vivo as fantasias e ilusões
Que me povoam a cabeça, diariamente,
E resultam nas loucas criações
Desta minha poética mente.
No mundo há todo tipo de gente,
Cada qual do seu jeitinho,
Cada qual tão diferente...
Gente moderna, gente careta,
Gente que é anjo, gente capeta,
Gente centrada, gente carente,
Gente saudável, gente doente,
Gente maluca, gente sensata,
Gente prática, gente dramática...
Gente que adora ciência exata,
Mais calculista, mais pragmática...
Eu sempre fugi da matemática.
Meu barato era ser literata.
Nunca fui muito disciplinada...
Acho que minha alma é rebelada.
Minha mente está sempre levitando,
Alguma arte inventando...
Acordada, vivo sonhando,
Mergulhada em alegorias,
Em ideias mirabolantes,
Em assuntos apaixonantes,
Em amores e epifanias...
Aliás, meu coração,
Até hoje, vive da paixão.
Vejo tudo colorido,
Onde só há preto e branco...
Mas, também, as cores somem,
Se o coração está dorido...
E assumem um cinza triste,
Quando as mágoas me consomem,
Quando o amargor, nele persiste.
Esta visão distorcida
Que, às vezes, beira a insanidade,
É parte da minha vida,
É a minha realidade,
Porque vivo as fantasias e ilusões
Que me povoam a cabeça, diariamente,
E resultam nas loucas criações
Desta minha poética mente.