TÊNUE:
O peito inocente frio
Aclama os eflúvios da madrugada.
Chega o frio incessante
Das colinas.
E trazem os cheiros brandos
Da floresta adormecida.
E o sabor sútil
Da brisa cândida.
Em teu peito frágil
A aplacar o frio.
O peito inocente frio
Aclama os eflúvios da madrugada.
Chega o frio incessante
Das colinas.
E trazem os cheiros brandos
Da floresta adormecida.
E o sabor sútil
Da brisa cândida.
Em teu peito frágil
A aplacar o frio.