Coisas de Mineirim
“Um conto, outro conto
Um ponto, um pontim
Um causo, outro causo
Aumentando um tantim
Do canto noutro canto
De um tal mineirim.
Um mote, outro mote
Um pote inteirim
Um soco, outro soco
Num tal botequim
Um giro girando
E o mundo rodando
Mas bem paradim.
Eu num ia falá
E nem mesmo jurá
Causdiquê num divia
Mas cê tanto insistiu
Que cabei resorvendo
E falei só um poquim”.