MEDO
Palavra pequena
Simples e notória
Mas aos olhos de muitos
São medonhos
São estranhos
São demônios
Um caos
Total e banal
Na vida de muitos
Na vida minha
Na vida sua, se não foi um dia...
Um dia será, talvez... quem saberá?
Se a sorte do teu lado imperar
E, com ela a coragem ao teu lado deve estar
Pois, o medo é forte quando quer
E nas horas incertas é quando ele lidera
Sempre quando menos se espera
Quando acontece algo novo,
Soa na mente, o alerta...
Faz a mente ficar inquieta diante do nada
Do desconhecido nada adiante...
Tira a gente do sossego
Desalentos se faz crescer
No momento inesperado, é fato...
Se faz bater mais forte...
Coração parece saltar,
O sangue parece esvair
Geram fados inconsequentes
Sensações inusitadas notam-se
Todos meros artifícios, eles são
Filhos indignos do medo com suas armas letais
Paralisa a razão no ato,
O que era simples, se complica e implica a razão
Geram contrários ao raciocínio
Emoção toma conta da situação...
Eis, que o medo te faz vítima, então...
M e d o s...
São todos legítimos, porém,
São filhos ingratos,
Filhos fobias, filhos medonhos
Sempre nos colocam
Em maus lençóis
Fazem de nós o seu predileto prazer
De toda a gula de saciar nossa coragem
Somos do medo
O maior e melhor intento,
Seu melhor brinquedo
Damos a ele o que ele quer
Ser submissos aos teus pés
M e d o.... separados dele, somos tudo!
Juntos dele, somos o nada...
Nos tornamos impotentes,
Causa indiligente
Da importância que damos
Ao medo toda a nossa fragilidade
Nos faz vítimas em todas as idades
Somos no medo a nossa pior verdade
De confessar nossa fraqueza a ser fortes.
Para encará-lo é preciso ter muita coragem,
Disposição e fé a conquistar
E dentro de si gerar a força
De derrotar de vez esse inimigo
Que por muitas vezes,
Nos parece ser amigo...
Não percebemos de que isso
É só um disfarce...
Para que venhamos ser pra ele
Uma vítima a mais
Do teu tão maldito e temível,..MEDO.
Palavra pequena
Simples e notória
Mas aos olhos de muitos
São medonhos
São estranhos
São demônios
Um caos
Total e banal
Na vida de muitos
Na vida minha
Na vida sua, se não foi um dia...
Um dia será, talvez... quem saberá?
Se a sorte do teu lado imperar
E, com ela a coragem ao teu lado deve estar
Pois, o medo é forte quando quer
E nas horas incertas é quando ele lidera
Sempre quando menos se espera
Quando acontece algo novo,
Soa na mente, o alerta...
Faz a mente ficar inquieta diante do nada
Do desconhecido nada adiante...
Tira a gente do sossego
Desalentos se faz crescer
No momento inesperado, é fato...
Se faz bater mais forte...
Coração parece saltar,
O sangue parece esvair
Geram fados inconsequentes
Sensações inusitadas notam-se
Todos meros artifícios, eles são
Filhos indignos do medo com suas armas letais
Paralisa a razão no ato,
O que era simples, se complica e implica a razão
Geram contrários ao raciocínio
Emoção toma conta da situação...
Eis, que o medo te faz vítima, então...
M e d o s...
São todos legítimos, porém,
São filhos ingratos,
Filhos fobias, filhos medonhos
Sempre nos colocam
Em maus lençóis
Fazem de nós o seu predileto prazer
De toda a gula de saciar nossa coragem
Somos do medo
O maior e melhor intento,
Seu melhor brinquedo
Damos a ele o que ele quer
Ser submissos aos teus pés
M e d o.... separados dele, somos tudo!
Juntos dele, somos o nada...
Nos tornamos impotentes,
Causa indiligente
Da importância que damos
Ao medo toda a nossa fragilidade
Nos faz vítimas em todas as idades
Somos no medo a nossa pior verdade
De confessar nossa fraqueza a ser fortes.
Para encará-lo é preciso ter muita coragem,
Disposição e fé a conquistar
E dentro de si gerar a força
De derrotar de vez esse inimigo
Que por muitas vezes,
Nos parece ser amigo...
Não percebemos de que isso
É só um disfarce...
Para que venhamos ser pra ele
Uma vítima a mais
Do teu tão maldito e temível,..MEDO.