Ao finalmente.
Já queimei a minha mão no inferno.
Meus pecados em meus ombros
Ajudaram na descida.
As chamas subiam alto.
Assustaram os meus olhos.
Arderam em minha alma, cheia de pecados.
Acordo em uma manhã, mais uma em minha vida.
Por que, eu preciso de outro nascer do sol.
A gangrena em meu dedo se espalhou demais.
É apenas, uma questão de tempo e nunca é o bastante.