DESPERDÍCIO
O tempo é sempre curto,
As horas sempre insuficientes,
Quando o prazer vigora.
O tempo é imperador,
As horas são cronometrias,
Quando o regalo se faz.
E damos asas ao tempo,
Deixamos as horas se esvair,
Quando a benesse da vida ronda.
E choramos dizendo da felicidade de outrora,
Que deixamos passar sem usufruí-la na plenitude,
Consumida, bobamente, por bobos inter-meios.
O tempo é sempre curto,
As horas sempre insuficientes,
Quando o prazer vigora.
O tempo é imperador,
As horas são cronometrias,
Quando o regalo se faz.
E damos asas ao tempo,
Deixamos as horas se esvair,
Quando a benesse da vida ronda.
E choramos dizendo da felicidade de outrora,
Que deixamos passar sem usufruí-la na plenitude,
Consumida, bobamente, por bobos inter-meios.