Assim se vai...
Lentamente na selvageria do mundo,
Filhos da criação seguindo seu curso.
A essência do amor no infinito silêncio,
Derrubam as muralhas da injustiça,
Conduzindo os demônios humanos;
Aos seus infernos de dimensões ambíguas.
Sonhos e pesadelos se confundem,
Nas loucuras das débeis consciências,
Paralisia mórfica de seres em decadência.
Caminhos tortuosos se disfarçam de bem,
Consumindo o espírito em seus delírios.
A honra tolhida pela libertina liberdade,
Libertam suicidas em si mesmos;
Que vagarosamente profanam a beleza da vida.
Ilusões sob ilusões,
Filhos da modernidade aplaudem a devassidão,
Apodrecendo vivos em seus quintais.
Em meio a tantos absurdos,
A razão se tornou fonte de lascividade;
Facetas de um mundo perdido.
Lentamente na selvageria do mundo,
Filhos da criação seguindo seu curso.
A essência do amor no infinito silêncio,
Derrubam as muralhas da injustiça,
Conduzindo os demônios humanos;
Aos seus infernos de dimensões ambíguas.
Sonhos e pesadelos se confundem,
Nas loucuras das débeis consciências,
Paralisia mórfica de seres em decadência.
Caminhos tortuosos se disfarçam de bem,
Consumindo o espírito em seus delírios.
A honra tolhida pela libertina liberdade,
Libertam suicidas em si mesmos;
Que vagarosamente profanam a beleza da vida.
Ilusões sob ilusões,
Filhos da modernidade aplaudem a devassidão,
Apodrecendo vivos em seus quintais.
Em meio a tantos absurdos,
A razão se tornou fonte de lascividade;
Facetas de um mundo perdido.