Dentro da mãe bendita que o ampara,
Está o ser em sua dependência;
Defronte ao que não se sabe ou se espera.
Do ventre ao mundo ou quem sabe a morte,
Eis o ser humano diante do que não se vê.
Em si a compleição do bem e do mal,
Aparência mórfica de um silêncio no tempo.
Está o ser em sua dependência;
Defronte ao que não se sabe ou se espera.
Do ventre ao mundo ou quem sabe a morte,
Eis o ser humano diante do que não se vê.
Em si a compleição do bem e do mal,
Aparência mórfica de um silêncio no tempo.