Brumas da vida
A vida, por vezes, surpreende em sua trajetória
Todos que se disponham a analisá-la detidamente
E consigam superar todas suas fases inclementes,
Procurando ver em cada etapa sua própria história.
Ela conduz através do espaço, em busca do destino,
Mesclando passado, presente e futuro em único turno,
Quando em pleno alvorecer vê as brumas do noturno
e no ancião presente refletido o passado do menino.
Aos dois anos se sente o “top” por andar sozinho,
Aos três, por já não mais fazer xixi nas calças,
Aos dez, por ter a tantos amigos que exalça,
Aos 15, ao sentir despertar o sexo e o carinho.
Aos 18, um carro com carteira de motorista,
Aos 30, ter algum dinheiro, pouco, é o que importa,
Aos 50, mais dinheiro e posses ainda lhe comporta,
Aos 70, ainda mantém a habilitação à vista.
Aos 75, feliz pelo que ainda desfruta de sexo,
Aos 80, poucos amigos vivos, malas sem alça,
Aos 85, feliz aquele que não faz xixi nas calças,
Aos 90, quem consegue andar só, sem complexos.
E somos todos levados de roldão, dia após dia,
Em busca de nós mesmos, nesta infinita quimera,
Na sucessão de outono, inverno, verão e primavera,
Cantando a vida bela que se esvai, em poesias.
* * * * *
A vida, por vezes, surpreende em sua trajetória
Todos que se disponham a analisá-la detidamente
E consigam superar todas suas fases inclementes,
Procurando ver em cada etapa sua própria história.
Ela conduz através do espaço, em busca do destino,
Mesclando passado, presente e futuro em único turno,
Quando em pleno alvorecer vê as brumas do noturno
e no ancião presente refletido o passado do menino.
Aos dois anos se sente o “top” por andar sozinho,
Aos três, por já não mais fazer xixi nas calças,
Aos dez, por ter a tantos amigos que exalça,
Aos 15, ao sentir despertar o sexo e o carinho.
Aos 18, um carro com carteira de motorista,
Aos 30, ter algum dinheiro, pouco, é o que importa,
Aos 50, mais dinheiro e posses ainda lhe comporta,
Aos 70, ainda mantém a habilitação à vista.
Aos 75, feliz pelo que ainda desfruta de sexo,
Aos 80, poucos amigos vivos, malas sem alça,
Aos 85, feliz aquele que não faz xixi nas calças,
Aos 90, quem consegue andar só, sem complexos.
E somos todos levados de roldão, dia após dia,
Em busca de nós mesmos, nesta infinita quimera,
Na sucessão de outono, inverno, verão e primavera,
Cantando a vida bela que se esvai, em poesias.
* * * * *
Este poema está disponível em um dos livros abaixo, publicados e comercializados pela
Biblioteca24horas, Seven System International Ltda.
Tel.: (11) 3259-4224 / leitor@biblioteca24horas.com
Vendas: www.biblioteca24horas.com.brtexto
disponível também nas principais livrarias, em formatos e-book e/ou impresso:
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
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Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma