AGRAVO
Em sua terra
Pás
De carinho cavado
Vê os açafates
Revirados
A paz abate
Pelo descaso do acaso
Coração se cala
Afogado
Na humilde seara
Não chora o que semeou
Mas pelos ventos
Que não soprou
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Querida Marlene agradeço imensamente por esta belíssima interação,
seu talento brilha muito amiga, obrigada! Abraço apertado!
Um ciclo fatídico
árdua labuta
a boca que alimenta
da comida se distancia
Um coração esperançoso se refuta
e lamenta.